Por Waldemar Hillal Barboza

Como condição neurodegenerativa e progressiva, conduz a perda de memória, declínio cognitivo e mudanças de comportamento. A terapia musical é uma ferramenta não farmacológica, que se baseia na importância da música e da memória musical para estimular e melhorar a qualidade de vida.

A música tem o poder de evocar emoções e memórias profundas, mesmo em pessoas com comprometimento cognitivo.
A música também pode proporcionar um senso de identidade e pertencimento, ajudando os pacientes a se conectar com seu passado e a se comunicar com os outros.

A terapia musical tem sido eficaz na redução dos sintomas como agitação e ansiedade. A música pode criar um ambiente calmo e relaxante, ajudando os pacientes a se sentirem mais seguros e confortáveis. A música também pode funcionar como distração positiva e um meio de expressão emocional.

O uso da música pode estimular a comunicação verbal e não verbal e que se tornam mais difícil com a evolução da doença. Não apenas a audição musical mas também a dança e o canto podem melhorar a interação social e melhorar o humor e a autoestima dos pacientes. Além disso, a música pode ajudar a estabelecer rotinas diárias, proporcionando um senso de estrutura e continuidade, essencial para a estabilidade emocional e cognitiva.

A terapia musical pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes com Alzheimer. A música pode proporcionar uma sensação de prazer e bem-estar, ajudando a melhorar o humor, a autoestima e a motivação. Além disso, a música pode ajudar a estabelecer rotinas diárias, proporcionando um senso de estrutura e continuidade, essencial para a estabilidade emocional e cognitiva.

A música pode facilitar a conexão emocional e a comunicação, ajudando a reduzir o estresse e a sobrecarga emocional enfrentada pelos cuidadores. Além disso, compartilhar experiências musicais pode proporcionar momentos de alegria e conforto mútuo, fortalecendo os vínculos afetivos.